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Mitos e Verdades Sobre a Doença de Alzheimer


Olá, eu sou a Simone Manzaro, Psicóloga, e neste encontro conversaremos um pouco sobre os mitos e verdades que permeiam o contexto da Doença de Alzheimer.


A Doença de Alzheimer traz muitos questionamentos e dúvidas que permeiam o seu contexto. Embora, exista um material considerável na internet, nem todos podem ser considerados confiáveis, pois, acaba por difundir informações errôneas que são passadas a frente, gerando um círculo de desconhecimento.


Um dos questionamentos principais é, se a Doença de Alzheimer afeta apenas pessoas idosas? Isso é um MITO.

Embora, comumente, essa doença afete pessoas acima dos 60 anos de idade, pesquisas apontam que, uma em cada 10 pessoas é diagnosticada com DA entre 50 e 60 anos e, ainda, há registros de casos raros entre 40 e 50 anos, um tipo precoce da doença.


Outra dúvida importante refere-se à doença como parte do envelhecimento normal. É MITO.

A doença não faz parte do envelhecimento considerado normal. Lapsos de memória desde que, não interfiram nas atividades de vida diária do sujeito, podem ser considerados comuns, a ponto de perdas de memória frequentes que tragam dificuldade para o sujeito nas suas atividades de vida diária, necessitam de acompanhamento médico.


Em sua maioria, os familiares relatam que, seu ente querido com Alzheimer teve uma piora no quadro da doença após a morte de alguém muito próximo ou, começou a apresentar sinais da doença após a mesma condição. É VERDADE.

Geralmente, a perda de um ente querido pode causar tristeza e depressão, podendo desencadear a Doença de Alzheimer. E, nas pessoas que já tem um quadro da doença, esta pode ter um ligeiro avanço. Observa-se que esta condição também ocorre quando a pessoa teve que realizar uma cirurgia, teve uma queda ou, algo parecido.


A principal questão que permeia esse contexto é sobre a cura da doença. É MITO. Muitas pesquisas são divulgadas afirmando a cura da doença, porém, ainda são apenas pesquisas, um grande avanço nos estudos sobre a doença, mas até agora nada comprovado e nem, definitivo.


Muitos familiares sempre questionam se o paciente precisará de ajuda para realizar suas atividades. É VERDADE. A pessoa com Alzheimer, independente da fase, sempre irão precisar de auxílio para realizar algumas atividades, outras, apenas terá supervisão de alguém. É importante tomar cuidado com os incidentes domésticos provocados por descuido na supervisão. A autonomia e independência da pessoa com DA deve ser incentivada enquanto ainda existir.


Você tem dúvidas sobre a doença? Envia sua pergunta para nós, dê sugestões de pautas.

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